Jogadora de futsal é morta a tiros após suposto assédio em Chapecó, SC 4v5l5t
Patrícia Ribeiro, 21 anos, natural de Concórdia, era atleta de futsal e futebol feminino. 574q53
Publicado em 07/06/2025 17h18 - Atualizado há 5 dias - de leitura 4v4o2j

Uma jovem foi morta a tiros depois de supostamente confrontar um homem por um possível assédio a uma amiga na madrugada deste sábado (7) em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. O caso ocorreu no centro da cidade. 1y4v2w
A vítima foi identificada como Patrícia Ribeiro, 21 anos, natural de Concórdia, SC. Ela era atleta de futsal e futebol feminino, e participou de diversas competições representando a Associação Concordiense de Futsal Feminino (ACOFF).
Segundo a Polícia Civil, a jovem e outros três amigos saíram de Concórdia na noite de sexta-feira (6) para uma confraternização em Chapecó. Durante a madrugada, o grupo de amigos parou para comprar comida, quando dois homens, que estavam em um carro, pararam ao lado do veículo em que a jovem estava e começaram a fazer provocações banais. A vítima teria ficado nervosa e saiu do carro para confrontar os homens. Um dos suspeitos também saiu do veículo e, durante a discussão, sacou uma arma e efetuou vários disparos contra Patrícia, que foi atingida por três tiros nas regiões lombar, cervical e axilar do corpo. Ela chegou a correr para o outro lado da avenida em busca de ajuda, mas caiu poucos metros depois. O Corpo de Bombeiros Militar informou que a vítima foi encontrada em parada cardiorrespiratória, e foram realizados procedimentos de reanimação cardiopulmonar, porém, a jovem não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Após o crime, os suspeitos fugiram do local. Na manhã deste sábado, a Polícia Militar localizou um veículo GM Corsa com as características do carro envolvido no crime, com dois homens. Um deles foi identificado como o possível autor dos disparos. Ele foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil, que instaurou inquérito para apurar o caso.
O delegado Deonir Moreira Trindade, da Delegacia de Homicídios de Chapecó, informou que o caso não é tratado como feminicídio, mas como homicídio qualificado. A suposta situação de assédio será investigada pela Polícia Civil.
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